23/05/2022 às 13h32min - Atualizada em 24/05/2022 às 00h00min

ABAVT apoia as ações do Maio Amarelo

Mortes e acidentes de trânsito são fatores que preocupam a sociedade

SALA DA NOTÍCIA Karem Soares
Divulgação
Com objetivo de integrar a sociedade em ações que agreguem em todos os aspectos, a ABAVT - Associação Brasileira de Apoio às Vítimas de Trânsito abraça a causa, que nasce com a proposta de chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortos e feridos no trânsito, no Brasil e no mundo. O foco é colocar em pauta o tema que destaca a segurança viária e mobilizar a sociedade, envolvendo os órgãos governamentais, as empresas, as entidades de classe, as associações, as federações, que podem fugir das falácias e colocar em prática o engajamento, na abordagem da amplitude que a questão do trânsito exige, nas diferentes esferas. 

Para o Presidente da ABAVT, Ariel Leão, é preciso unir forças com a finalidade de expandir a cultura da educação no trânsito no nosso país. “Se sabemos que existe um mês que destaca o alerta relacionado aos acidentes que ocorrem não só nas cidades, mas em diversas rodovias brasileiras, gerar suporte no que se refere ao compartilhamento dessas informações, que servem como um alerta para a sociedade. A Associação está ao dispor para unificar essas iniciativas relacionadas a educação no trânsito. É preciso propagar o conhecimento, com a amplitude necessária que esse assunto exige, por conta da seriedade que requer para ser conduzida”, explicou. 

Se nada for feito, a Organização Mundial de Saúde estima que 2,4 milhões de pessoas devem morrer em 2030. A intenção da ONU é prevenir através de planos nacionais, regionais e em nível mundial, cinco milhões de vidas nessas campanhas que alertam sobre os acidentes no trânsito. São três mil vidas perdidas por dia nas estradas e ruas ou a nova maior causa de mortes no mundo. Esses acidentes são responsáveis por mortes na faixa de 15 a 29 anos; o segundo, na faixa de 5 a 14 anos; e o terceiro, na faixa de 30 a 44 anos. Atualmente, esses acidentes já representam um custo de US$ 518 bilhões por ano ou um percentual entre 1% e 3% do PIB (Produto Interno Bruto) de cada país.
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