12/04/2022 às 16h18min - Atualizada em 12/04/2022 às 16h50min

Juliana Paes demonstra como o amor-próprio interfere na vida profissional ao viver Maria Marruá em “Pantanal”

Atriz revela insegurança ao se despir de vaidade, e psicanalista Nickson Gabriel, criador do desafio de autoconhecimento O Jogo da Vida, comenta como a autoanálise ajuda a superar o dilema de seguir códigos que fogem à essência pessoal em ambientes de trabalho

SALA DA NOTÍCIA Danilo Pereira
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Imagem: Divulgação/TV Globo

Para interpretar a personagem Maria Marruá, na novela recém-lançada “Pantanal” (Globo), a atriz Juliana Paes contou à imprensa que precisou assimilar a ideia de se despir de vaidade e abandonar hábitos rotineiros, como fazer unhas e sobrancelhas, para dar forma à pantaneira. Isso em um momento da vida em que ela declara ser mais difícil conquistar papéis de visibilidade, em um meio em que a aparência ainda tem peso. Idealizador do Jogo da Vida, tabuleiro de desafios para o autoconhecimento, o psicanalista Nickson Gabriel avalia como amor-próprio e autoanálise, em casos como este que exigem mudanças de perfil em prol do trabalho, ajudam o profissional em adaptação. 

“Se para Juliana, em cujo ofício estão inclusas transformações, as mudanças de comportamento e aparência já geraram inseguranças, imagina como é para muita gente, no dia a dia, ter de adaptar hábitos e posturas para se enquadrar a normas da socidade ou das empresas? É nessa hora que estar em dia com exercícios de autoconhecimento faz toda a diferença”, introduz Gabriel. 

Para ele, a prática de autoanálise e amor-próprio são importantes tanto na vida do ator, que precisa lidar com caracterizações, quanto na vida de profissionais das mais variadas áreas, pois interfere diretamente na forma como a pessoa se relaciona com as atividades que desempenha e com a vida que idealiza para ela, com suas interações. Pequenos incômodos da rotina tendem a minar o emocional e podem ser provocados pela cultura da empresa até pelo código de vestuário do empregador, se não alinhados aos hábitos e à ética do colaborador. 

 “Se aquele profissional não se identifica com a persona que ele assume dentro da empresa, isso pode fazer com que ele fique desmotivado ou mesmo inseguro quanto à sua identidade e o seu papel no contexto em que se insere. Saber separar o profissional do pessoal não é tarefa fácil, e muitas vezes não precisa ser relevado. Se há um desconforto desse colaborador em relação ao fardo que deve assumir em seu trabalho, uma autoanálise pode direcioná-lo a outros propósitos e buscas no campo profissional. É questão de saber identificar o que é prioridade para ele, lançar o olhar para a própria essência”, diz o psicanalista. 

Especialista em jogos de autoconhecimento 

O Jogo da Vida, criado por Nickson Gabriel após 27 anos de estudos com jogos de autoconhecimento, é um caminho caseiro e didático para levantar, de forma lúdica, pontos a serem trabalhados no que ele chama de “aspectos luminosos e sombrios” do ser (grosso modo, para expor pontos fortes e pontos que merecem ser aprimorados na personalidade de quem joga, para a evolução desejada). É uma jornada, baseada na corrente de estudos do psicólogo suíço Carl Gustav Jung (1875-1961), para uma melhor compreensão dessa essência pessoal. 

“Em casa, torna-se uma ferramenta que potencializa o processo terapêutico, porque funciona como uma espécie de mapa do inconsciente, promovendo verdadeiros saltos de consciência em pontos específicos a serem trabalhados, determinados com precisão”, explica Gabriel. 

Com 72 casas, o desafio de tabuleiro pode ser jogado em grupo ou individualmente. A partir dos questionamentos feitos pelos jogadores (como “o que me impede de amar?” ou “qual o meu ponto de trabalho no momento?”), e após etapas de silêncio, definição de desafio (questão para a qual se almeja respostas) e sorteio de arquétipo, as regras definem como avançar no tabuleiro para que cartas revelem altos e baixos das vivências cotidianas e provoquem reflexão a partir de imagens culturais e símbolos registrados no inconsciente coletivo, conceito formulado por Jung.  

A ferramenta primordial do jogo é o Maha Lilah, um jogo de tradição milenar indiana, mas atemporal. Além desta, outra metodologia é trabalhada, chamada de 12 arquétipos da personalidade. 

 “A trilha do autoconhecimento é um caminho profundo e representa um desafio para cada um de nós, mas pode ser explorada de forma instintiva no Jogo da Vida, como uma introdução ao que pode ser um mergulho ainda mais denso quando há acompanhamento profissional”, finaliza Gabriel. 

Nickson Gabriel é psicanalista e diretor do instituto Jogo da Vida, além de o primeiro brasileiro a apresentar e oferecer o Maha Lilah ao país. Com este método, já ajudou a formar mais de 5.000 terapeutas e psicólogos para atuarem com jogos de desenvolvimento pessoal. Visite o site do projeto (inktr.ee/ojogodavida) e também suas redes sociais: Youtube (Instituto O Jogo da Vida), Instagram (@ojogodavida) e Facebook (@ojogodavidaoficial). 


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