Conhecidas no final dos anos 90 e início dos anos 2000, as sex tapes esquentavam as notícias sobre celebridades e, muitas vezes, deixavam algumas pessoas ainda mais famosas, como é o caso de Pamela Anderson e Tommy Lee, Paris Hilton e Kim Kardashian.
É nessa atmosfera provocativa que o rapper Licon revela sua intimidade nas 4 faixas do seu novo EP “Nude”. Inspirado também pela estética desse período, o cantor mineiro que, ao longo de sua vida já misturou o rap com diversos gêneros, mergulha no trap como sua principal forma de expressão musical e trilha os momentos mais quentes da sua carreira.
Lançado dia 07 de outubro, em todas as plataformas digitais, “Nude” começa com a faixa “Preliminares”, que narra a caminhada do rapper vindo do interior até suas experiências vividas em cima do palco. Em "Lounge'', segunda música do EP, o rapper narra sua evolução musical e a busca pela melhora sempre.
Já em “Lençol de Seda”, lançada em janeiro, Licon vai de encontro à composição picante de Mac Júlia, que coleciona milhões de streams em faixas como “Sofá, Breja e Netflix”, “Se Tá Solteira”, em parceria com FBC entre outros. A faixa “BMB” fecha o EP e é a composição mais explícita, o reflexo do rapper despido, entregue e, por vezes, apaixonado.
A produção musical é assinada por Jay Leo, parceiro nas composições de Licon desde o início de sua carreira. Ouça “Nude”: https://onerpm.link/628510654003
Sobre Licon
Viajando do Vale do Jequitinhonha até a capital mineira, Licon narra sua história de 6 anos de carreira, tendo sua trajetória como inspiração. Já está em seu quarto álbum (entre ao vivo e estúdio), além de ter lançado também um DVD e mais de 20 singles. O rapper acumula mais de 240 mil plays nas suas redes de streaming e iniciou sua carreira em batalhas e rodas culturais em Minas Gerais e no Rio de Janeiro.
Em 2019, foi premiado como melhor intérprete no Festival Todos os Sons em Itabirito-MG, onde conheceu a cantora Mariana Cavanellas. Desse encontro, posteriormente, surgiu o feat Navalha, single de sucesso nas redes de streaming. No mesmo ano, encerrou o evento “Crie o Impossível” se apresentando para 10 mil jovens, no Mineirão.
Em 2021 Licon apostou em sua versatilidade e faz novos lançamentos, dessa vez sempre em parceria com outros artistas. É o caso do single “Bem Aqui”, gravado com Laura Sette, onde Licon explora seu lado mais romântico e melódico. Já em “Será que cê anima” o rapper traz um som mais dançante num feat com Pejota. A música virou tema de vídeos com sua coreografia nas redes sociais.
Ampliando ainda mais seu trabalho, Licon lançou o projeto “Rap com Samba”. Agora ao lado da sambista Rita Silva gravou o single “Se ela fosse” que encerra o show de Licon, realizado pelo mesmo projeto, convidando também o violinista André Varogh e Capone Beatbox. Extrapolando as barreiras da música, Licon estreou seu webinar “Jogando conversa dentro”. Para conversar sobre produção musical em periferias e a ocupação dos espaços culturais, foram convidados o empreendedor e comunicador social Kdu dos Anjos, a mc e compositora Ohana e o músico e empreendedor cultural Jeffim DaBazzi.
O visível amadurecimento da carreira do rapper faz dele hoje um dos nomes mais presentes quando o assunto é rap mineiro. Muito à vontade com o que faz, o artista se desnuda em letras provocantes e embala os ouvintes com uma nova forma de se fazer trap.