31/08/2022 às 23h49min - Atualizada em 01/09/2022 às 00h00min

CBN Amazônia é a mais nova mídia do grupo Rede Amazônica, que completa 50 anos de história

Na região norte do país, a CBN Amazônia é a mais nova entre as mídias do grupo e está em cinco estados: Acre, Amazonas, Amapá, Rondônia e Pará.

AMAZONAS

A rádio que toca notícia para você acompanhar onde e até quando quiser. A Central Brasileira de Notícias (CBN) Amazônia é um dos produtos da Rede Amazônica que completa 50 anos, em 2022.

A CBN é companheira nas viagens de carro do Alexandre Matias, um dos primeiros motoristas por aplicativo cadastrado no Amazonas.

"O ser humano está sempre interessado em novas informações. Então, não tem erro. quando o motorista coloca rádios informativas, como a CBN, e o passageiro, nem é risco de o passageiro pedir para mudar para outra rádio porque sempre está aparecendo uma informação que serve para o motorista ou que serve pro passageiro ou alguma vivência de vida que ele já teve, que ele está ganhando experiência na rádio", disse.

O compromisso de, a cada meia hora, trazer os principais assuntos do momento prende o ouvinte que ainda recebe, durante toda a programação um conteúdo diferenciado, com a visão de comentaristas, especialistas nos temas que impactam o nosso dia a dia.

"A gente sabe que a rádio tem um papel de informar. É um papel relevante. A gente debate diariamente a pluralidade de opiniões, mas o principal é levar informação para a sociedade, porque a gente sabe que isso é um direito da sociedade receber a informação e, através dessa informação, as pessoas entenderem melhor como vão se movimentar", afirmou a diretora da CBN Amazônia Pará, Kátia Correa.

Na região norte do país, a CBN Amazônia é a mais nova entre as mídias do grupo e está em cinco estados: Acre, Amazonas, Amapá, Rondônia e Pará.

"Há a perspectiva de que a gente tenha novas emissoras, inclusive em outras regiões do Pará, mostrando exatamente isso, o localismo para o amazônida, para o nosso público. Só que dessa vez, por meio do rádio, que é o meio mais democrático que tem", disse o diretor de jornalismo da Rede Amazônica, Paulo Fernandes.

Cada capital mantém uma equipe própria, dedicada em levar as informações locais. Há também a constante interação com a tv e a internet. São seis horas de programação local de segunda a sexta e mais 3 horas todos os sábados.

"Qual era o desejo do meu pai. Que em cada retransmissão de tv também tivesse uma retransmissora de rádio. E como era um desejo dele e a gente entende que ele estava plenamente correto, a gente vai chegar a isso. Vamos começar, lógico, como tudo pequeno, mas provavelmente até o próximo ano, a gente não vai estar só falando, por exemplo, da CBN Amazônia Manaus. Mas vamos estar falando da CBN Amazônia, Parintins, Itacoatiara, Coari, onde inicialmente já temos afiliadas globo a gente vai ter isso, Cruzeiro do Sul, enfim, onde a gente possa ter", afirmou o CEO do grupo Rede Amazônica, Phelippe Daou Junior.

Nesse mundo cada vez mais integrado é possível não só ouvir, mas ver quem faz a CBN Amazônia, a programação está acessível também por vídeo, como explica a gerente executiva da CBN Amazônia, Danielle Pires.

"Nós temos aí o streaming, que é o que? Através da internet, ele pode nos ouvir ou nos assistir, porque a gente tem imagem também nos nossos canais, nas redes sociais. então, essa interação ela não fica limitada às ondas do rádio pela frequência. A gente também pode chegar até a Rio Branco, até Porto Velho, fora do Brasil, através da internet? Então, streaming é isso. Online o tempo todo", disse.

Quando a novidade surge, a CBN Amazônia acompanha. o podcast permite uma imensão nos assuntos selecionados.

Foi assim que a relações públicas Erika Sabrine descobriu detalhes sobre o caso de repercussão internacional do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillps, assassinados em junho deste ano, no Vale do Javari.

A amazonense mora em São Paulo há seis anos e ouviu o podcast que trouxe os bastidores da cobertura jornalística.

"Eu consegui acompanhar o último podcast do “além da reportagem”. Eles me entregam conteúdos bem didáticos e objetivos. A gente sabe que tem um roteiro, mas que é mais humano assim e eu tenho como podcast como um dos meios de comunicação que eu mais acesso pelo fato de ser, de fácil manuseio. Eu coloco onde eu estiver, sendo no caminho de casa, treinando, enfim, então tem muito essa funcionalidade para mim", contou.

A CBN para o Brasil, pro mundo. A rádio com todas as notícias aproxima cada vez a Amazônia dos amazônidas.

"Quando a gente fala em expandir e estarmos expandindo em todas as capitais em que nós atuamos, nós falamos principalmente em atingir o amazônida, mas com a preocupação de que este amazônida se sinta pertencido, que ele tenha uma qualificação. E a gente sabe que só vai isso acontecer através da educação, porque muitas vezes a gente fala em amazônia e você escuta assim em todo mundo, mas a pessoa que vive na amazônia. Então, a nossa preocupação maior são com as pessoas que vivem na região e para que elas e para que a região se desenvolva, elas também têm que se desenvolver", afirmou a presidente da Fundação Rede Amazônica, Claudia Daou.
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