29/06/2022 às 17h08min - Atualizada em 29/06/2022 às 18h20min

Mais de cem mil brasileiros com estomia e continência urinária ganham em qualidade de vida após atendimento gratuito e permanente do programa Coloplast Ativa, que completa 20 anos

Com atendimento personalizado do hospital à residência e apoio da Central Ativa, usuários têm total atenção às necessidades e produtos de uso diário

SALA DA NOTÍCIA Lorena Paiva
https://www.coloplast.com.br/
Divulgação

O desconhecimento e o medo estão entre as principais angústias de quem se vê em uma condição inédita e muito íntima de saúde. Este é o caso das pessoas que precisam passar a usar uma bolsa de estomia (decorrente de problemas graves ou doenças no intestino) ou um cateter urinário (para quem tem bexiga neurogênica em função de lesões medulares, esclerose múltipla ou espinha bífida). Para atender a este público com todas as orientações necessárias, a Coloplast conta com o programa de atendimento 100% gratuito Coloplast Ativa. No Brasil desde 2002, o programa já atendeu a mais de cem mil brasileiros nessas duas décadas. Dúvidas sobre como usar e escolher os produtos, como ter acesso a eles via SUS ou plano de saúde, como tratar, o que comer, como viajar, como se exercitar, como contar para os amigos e até mesmo como fazer sexo, todas essas questões fazem parte do dia a dia dos profissionais do Coloplast Ativa.

O programa oferece atendimento e suporte aos usuários de forma ininterrupta, em todas as fases: desde o hospital (na pré e pós-cirurgia, no caso de estomia), na adaptação aos produtos e até no retorno à rotina de vida. O atendimento presencial inclui enfermeiras estomaterapeutas nos diversos hospitais Brasil afora, nos polos do SUS espalhados pelo país (orientando os usuários) e com atendimento personalizado nas residências dos cadastrados no Ativa, levando um kit com amostras grátis dos produtos indicados em cada caso. Além delas, a Central Ativa (0800 285 8687) oferece aos brasileiros enfermeiras, psicólogas, nutricionistas e fisioterapeutas, que orientam os usuários em todas as suas dúvidas pelo telefone.

Usuários confirmam melhoria na qualidade de vida com o suporte recebido

Na primeira fase do programa Coloplast Ativa, no hospital ou na residência, um enfermeiro especialista leva ao usuário todas as informações importantes referentes à nova realidade para o uso adequado de cada produto. Na fase 2, de transição, é acompanhada a evolução e adaptação do usuário através da Central Coloplast Ativa, incentivando o autocuidado e orientando a respeito da rotina ideal, prevenindo complicações. Na fase 3, que é a retomada da rotina, um(a) enfermeiro(a) Coloplast auxilia o usuário com informações relevantes, que também podem ser consultadas no site do Coloplast Ativa, para ter uma vida melhor, mais saudável e com menos preocupações. Todo o atendimento é gratuito e pode ser solicitado a qualquer momento que o usuário necessite. Nesses 20 anos de atendimento do Coloplast Ativa, a diferença na qualidade de vida dos usuários é comprovada pelos próprios.  

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O ex-goleiro do São Paulo e atual velejador paralímpico, Bruno Landgraf ficou tetraplégico após um acidente de carro em 2006. Com a lesão medular, foi preciso passar a usar cateteres para esvaziamento da bexiga. Landgraf conheceu a Coloplast e o Programa Ativa depois de machucar a uretra com um cateter convencional: “Contei a um amigo o que tinha acontecido e ele me indicou o cateter da Coloplast, o que foi ótimo! O cateter hidrofílico é muito mais fácil, higiênico e seguro de usar. Agora com o SpeediCath® Navi que tem um guia de inserção e uma ponta que facilita muito, consigo realizar meu cateterismo sozinho e em qualquer lugar”, afirma. 

Depois de conhecer a empresa, o atleta paralímpico afirma que sua qualidade de vida melhorou muito, pois sempre que tem dúvidas ou quando precisa de algum suporte, liga para a Central Ativa e os enfermeiros do programa prestam toda a assistência: “Sempre que preciso de uma resposta rápida, ligo para o 0800 285 8687 e tenho toda ajuda que preciso. Esse apoio foi fundamental, principalmente, no período mais crítico da pandemia em que ninguém podia sair de casa. Com a Central Ativa qualquer intercorrência pôde ser resolvida por telefone”, reforça. Depois de anos apenas como usuário dos produtos Coloplast e do Programa Ativa, Bruno Landgraf se tornou embaixador da marca em 2020, apoiando ainda mais pessoas que se encontram nessa mesma situação. 

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Fernanda Constantino, paulista de 36 anos, desde 2020, usa uma bolsa de estomia em função de um tumor benigno, mas agressivo, que atingiu seu intestino. “Conheci o Ativa em 2021, porque me ligaram depois que eu baixei o aplicativo Estomativa, da Coloplast, no meu celular. Eu estava com feridas na região do estoma porque usava uma bolsa inadequada para o formato dele e, com a visita que recebi do Coloplast Ativa em casa, mudei de bolsa, as feridas fecharam e eu passei a cuidar bem melhor do estoma, como deve ser cuidado”, diz ela, que acrescenta: “Esse tipo de conhecimento e orientação são fundamentais para nós usuários. Ter essa aproximação com a empresa me deixa segura em saber que tenho a quem recorrer em qualquer necessidade.”

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Eduardo Amorim, de 29 anos, que reside em Várzea Grande (MT), é usuário da bolsa de colostomia há 22 anos. No ano 2000, com 7 anos, Eduardo foi atropelado por um caminhão tanque e perdeu o esfíncter anal e teve a perna direita amputada. Só 19 anos depois, em uma de suas consultas periódicas no Hospital Universitário Julio Miller, conheceu o Programa Ativa após uma enfermeira da Coloplast se apresentar e se colocar à disposição dos ostomizados que aguardavam atendimento. Até então, Eduardo usava uma bolsa que não tinha aderência em alguns pontos de sua pele. Depois do atendimento do Ativa, foi orientado a usar uma nova bolsa, que resolveu o seu problema de aderência e aumentou o tempo de uso do produto: “Antes, eu usava cerca de dez bolsas por mês. Depois do Ativa, uso de seis a sete, o que é um conforto a mais para mim. Além disso, com a nova bolsa, me sinto muito mais seguro e não preciso mais me preocupar se ela vai soltar ou não”, reforça.

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Layane Dias, de 24 anos, passou pela impressionante experiência de um piercing contaminado com a bactéria Staphylococcus aureus a ter deixado paraplégica. Em 2018, aos 20 anos, a estudante começou a sentir fortes dores no pescoço, peregrinou por UPAs e hospitais até descobrir sete dias depois que precisaria operar a coluna para extrair o pus gerado pela bactéria e que comprimia sua medula. O médico que a acompanhava perguntou, após ver alguns exames, se ela tinha feito algo no nariz e daí veio a associação ao piercing.   

Durante dois anos, Layane não conseguiu fazer o próprio cateterismo. Ela dependia da ajuda da mãe na hora de esvaziar a bexiga. Até que uma amiga, também cadeirante, a recomendou o Programa Ativa em 2020.  Layane recebeu a visita da enfermeira da Coloplast em casa, que a ensinou como fazer a limpeza do canal da uretra e conheceu o modelo Compact Set. Desde então, Layane faz o próprio cateterismo. “Eu descobri que não fazia do jeito certo, usava um cateter que não era lubrificado e cheguei a me machucar na região. Com o Ativa, sou independente, faço sozinha, sem medo, em qualquer lugar, de forma prática e nunca mais tive infecção urinária”, ressalta a jovem.     

Com quase 90 mil seguidores no Instagram @layaanedias, tornou-se embaixadora Coloplast e comemora tudo que já conquistou: “Hoje sou muito mais feliz por saber o valor de cada coisa. O que importa é a cabeça, não as pernas. Com ela, podemos voar e ser quem quisermos ser”.

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A carioca Richelly Galdino, de 40 anos, usa bolsa desde 2018 por conta de uma endometriose e um câncer de cólon. “Quando tive alta médica me deparei com um mundo novo e desconhecido, e, para meu desespero, saí do hospital sem informação alguma e apenas com uma bolsa acoplada no meu abdômen. Eu não sabia manusear, higienizar, não tinha material adaptado ao meu estoma e tudo foi muito dolorido para minha autoestima como mulher. Eu só chorava. 

Depois de três meses, conheci o Programa Ativa, por meio de um enfermeiro do programa que eu conheci no Centro Municipal de Reabilitação Oscar Clark, no Maracanã, onde retiro as bolsas pelo SUS. Com o atendimento dele, passei a ter uma nova visão do meu estoma. Passei a usar os produtos adequados para mim, a fazer o tratamento da forma correta e não tive mais feridas na região do abdômen. Renasci como mulher! Além disso, o Ativa me ligava para saber como eu estava e isso me fortalecia cada vez mais. Saber que tinha alguém que se importava com meu bem-estar me ajudou bastante. Hoje sou bem resolvida com o meu estoma, vou à praia, piscina, danço, faço tudo sem medo. Não é minha estomia que me define”, reforça Richelly.

Hoje, Richelly é coordenadora estadual (RJ) do Movimento Ostomizados BR (MOBR) e fundadora do grupo Ostomia Carioca (@ostomia_carioca), com a proposta de levar informação e acolhimento a quem tem essa condição e conscientizar as pessoas em busca de um melhor padrão de cuidado.  

O diretor geral da Coloplast, Luiz Tavares, comemora os 20 anos de atendimento do Programa Ativa: “A proximidade com os usuários finais e profissionais da área da saúde é uma marca da companhia, que tem no programa global Coloplast Ativa um enorme reconhecimento. É um programa que mostra quem somos e nossa missão de construir uma relação duradoura com os usuários, tornando a vida deles melhor, incentivando a independência, a autonomia e o autocuidado. A confiança deles se firma à medida em que se sentem apoiados e a qualidade dos produtos é atestada com o seu uso diário e permanente”, ressalta.

Informações para a imprensa:

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Maria Estrella - [email protected] - (21) 9-9918-1221
Lorena Paiva - [email protected] - (21) 9-8243-1191
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