Com 100 % das seções totalizadas pela Justiça Eleitoral, o prefeito de Manaus, David Almeida (Avante) e Alberto Neto (PL) disputarão segundo turno em Manaus.
O embate foi definido após a apuração dos votos registrados neste domingo 6 nas urnas da cidade.
Eles superaram as candidaturas de Roberto Cidade (União Brasil), Amom Mandel (Cidadania), Marcelo Ramos (PT), Wilker Barreto (Mobiliza) e Gilberto Vasconcelos (PSTU).
A disputa de segundo turno, que vai acontecer no dia 27 de outubro.
A confirmação do segundo turno na capital do Amazonas foi anunciada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) às 17h28, com 96,05% das urnas já apuradas. Naquele horário, David tinha 32,08% dos votos válidos, e Neto 25%
Com o resultado, os eleitores de Manaus devem retornar às urnas em três semanas, no dia 27 de outubro, para decidir entre a reeleição de David Almeida por mais quatro anos ou a nova gestão de Capitão Alberto Neto.
O atual prefeito da capital, David Almeida (Avante), apareceu na frente em todas as pesquisas Quaest, contratada pela Rede Amazônica. Na primeira pesquisa, ele apareceu com 37%, depois foi a 38%, e caiu na última pesquisa para 33%, sendo 36% nos votos válidos. Nas urnas, ele apareceu com 32% dos votos válidos.
Já o Capitão Alberto Neto (PL) foi crescendo ao longo dos levantamentos feitos pela Quaest. Na primeira pesquisa, ele tinha 12%; na segunda apareceu com 13%; já no sábado (5), na última pesquisa antes do primeiro turno, ele desbancou Roberto Cidade (União Brasil) e assumiu a vice-liderança com 19%, sendo 21% nos válidos. Nas urnas, o candidato do PL teve 25% dos votos válidos.
Durante a campanha, David Almeida ressaltou o legado do seu mandato, enquanto Capitão Alberto Neto aproveitou a oportunidade para focar na segurança pública, que é a principal preocupação dos manauaras segundo as pesquisas Quaest, contratadas pela Rede Amazônica.
O prefeito também não participou de nenhum debate eleitoral no 1º turno. No último encontro entre os candidatos realizados pela Rede Amazônica no dia 3 de outubro, Almeida disse que não participaria do programa afirmando que os debates deixaram de ser propositivos se tornando “palco para cortes e lacrações na internet, incluindo fake news por parte de alguns candidatos”.