No Dia Internacional do Idoso, Brasil tem o desafio de promover a inclusão social de trabalhadores com mais de 60 anos

Senac EAD oferta cursos de aperfeiçoamento e especialização na área de nutrição e saúde, com foco no bem-estar e acompanhamento hospitalar

Crédito da imagem: Freepik

O Dia Internacional dos Idosos, celebrado em 1º de outubro, foi instituído pela ONU (Organização das Nações Unidas), a fim de chamar a atenção para as questões relacionadas ao envelhecimento e à necessidade de valorizar a população idosa.

No Brasil, o aumento na expectativa de vida é um reflexo dos avanços na saúde, qualidade nas condições de alimentação e acesso aos serviços médicos. De acordo com o IBGE, a expectativa de vida chegou a 77 anos em 2023, um salto significativo nas últimas décadas. Apesar do recuo para 72,8 anos em razão da pandemia da Covid-19, a projeção do instituto para 2070 é positiva: 81,7 para homens e 86,1 para mulheres. 

Apesar do crescimento na longevidade, surgiram outros cenários desafiadores que merecem atenção, por se tornarem cada vez mais evidentes. O número de cidadãos com mais de 60 anos, representa 15,8% da população brasileira, conforme divulgado pelo IBGE. Nesse contexto, muitos indivíduos ainda estão no mercado de trabalho, seja por necessidade financeira ou para se manterem ativos e incluídos na sociedade.

No entanto, a inserção dessa faixa etária enfrenta barreiras, como preconceito e falta de políticas de incentivo à contratação de idosos. A restrição de expressivo número de empresas começa com pessoas a partir de 50 anos (geração prateada), pelo entendimento distorcido que são profissionais “mais caros”, em virtude da extensa experiência profissional.

Vale acrescentar que se trata de um tema urgente, tanto no esclarecimento da população, quanto na criação de políticas públicas governamentais. Afinal, é necessário promover a inclusão social de uma população que está envelhecendo anualmente. Com esse entendimento, a idade não deveria ser um fator restritivo, já que na atualidade, são comprovadas a vitalidade e disposição para trabalhar e participar de todas as atividades sociais das comunidades onde vivem.

Além do mercado de trabalho, outro ponto que merece destaque é o cuidado com os idosos doentes ou acamados. A atenção vai além dos tratamentos médicos, envolvendo um atendimento especial, paciência e alimentação balanceada.

O suporte emocional é essencial para a recuperação e bem-estar, já que o isolamento social pode agravar condições como: depressão e ansiedade entre os mais velhos. Portanto, esse dia é um convite à reflexão sobre como a sociedade pode apoiar melhor os idosos, promovendo respeito, inclusão e cuidados adequados em todas as fases da vida.

Comprometido com a formação de profissionais de saúde, especializados no público idoso, o Senac EAD disponibiliza a pós-graduação em Gerontologia, além de vários cursos de aperfeiçoamento – cursos livres e de extensão universitária - sobre os cuidados com pessoas que precisam de acompanhamento, por estarem acamadas. Na área de nutrição, uma ótima opção de aprendizado é a especialização lato sensu, em Nutrição Clínica: do home care ao hospital.

Portanto, se voce tem interesse em aperfeiçoar os conhecimentos e incrementar o currículo, o Senac EAD é a opção certa. Acesse o site e confira as opções em saúde e nutrição.

Sobre o Senac EAD

Com mais de 77 anos de atuação em educação profissional, o Senac foi pioneiro no ensino a distância no Brasil. A primeira experiência nessa modalidade se deu em 1947 com a Universidade do Ar, em parceria com o Sesc, que ministrava cursos por meio do rádio.

A partir de 2013, com o lançamento do portal Senac EAD, a instituição ampliou sua atuação em todo o país. Hoje, oferece um amplo portfólio de cursos livres, técnicos, de graduação, pós-graduação e extensão a distância, atendendo a todo o Brasil e apoiado por mais de 380 polos presenciais para avaliações. Acesse aqui a programação completa de cursos do Senac EAD.
 

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Aline de Oliveira Silva
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