Segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), o setor de FLV (frutas, legumes e verduras) aumentou cerca de 44% em vendas no balanço de 2023, movimentando mais de R$ 19,2 bilhões. Na avaliação, as fortes ondas de calor impulsionaram esses números. A Nielsen Consultoria avaliou que a categoria é prioridade para 58% dos consumidores de supermercados, e tem sido um dos grandes propulsores de fidelização.
Débora Rocha, analista de RH à frente da Escola ASSERJ, destacou que os cursos oferecidos são elaborados para serem um braço de treinamento eficaz para os associados. “O objetivo é que, aplicando os conhecimentos e técnicas adquiridas, a experiência do cliente seja sempre melhor, impactando nas vendas. Na FLV, seção relevante, que fideliza o consumidor, também pode gerar quebras significativas, é de extrema importância que os colaboradores responsáveis saibam manipular os alimentos e apresentá-los da melhor forma nas gôndolas, para evitar perdas e para atrair os clientes”, concluiu.
Entretanto, o nível de quebra (nomenclatura usada para prejuízo no varejo) no setor de Frutas, Legumes e Verduras e em outros setores de comidas perecíveis ainda é alto. Segundo números do ranking de eficiência operacional da Associação Brasileira de Supermercados, o FLV representa 5,26% de perdas para os supermercadistas. Na lista, tomate, banana, folhagens, morango e cebola são os itens que mais apresentam perdas.
“Cresce muito a importância do investimento na área de prevenção de perdas e na contratação de profissionais capacitados para melhor gestão do estoque, pois todas essas consequências diminuem a competitividade tendo reflexo na redução dos lucros e impactando o preço final dos produtos para o consumidor”, explicou Carlos Eduardo Santos, presidente da Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe).
Confira algumas dicas:
1. Controle de Qualidade na Origem
Sobre a ASSERJ
Foi com um pequeno número de associados que nasceu a Associação de Supermercados do Rio de Janeiro – ASSERJ, mais precisamente em 1969, um ano após a atividade supermercadista ser definida e regulamentada no País. Criada com o intuito de fortalecer e defender a cadeia supermercadista do Estado, a ASSERJ atendeu bem ao seu objetivo principal. Há mais de cinco décadas representando e defendendo os interesses do setor, a ASSERJ adquiriu know-how no setor supermercadista, oferecendo aos seus associados cursos de aperfeiçoamento, palestras, consultoria e assessoria na área jurídica, gestão, recursos humanos, prevenção de perdas, alimentos seguros e marketing, além de muitas outras atividades relevantes para o setor.
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Samantha di Khali Comunica
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