Há 67 anos, John McCarthy, pesquisador americano da ciência da computação e sistemas inteligentes, lançou a linguagem de programação chamada Lisp, dando luz ao termo “inteligência artificial” (IA) em seu trabalho. O cientista não só abriu as portas para o desenvolvimento da IA, como “inaugurou” o termo.
Por muitos anos, a IA ficou restrita ao campo da pesquisa acadêmica e estudos de programação, mas a partir do século XXI, com o avanço da tecnologia, ela começou a ser popularizada. A guinada dessa inovação é bastante recente: em novembro do ano passado, com o lançamento do ChatGPT, a OpenAI assumiu o protagonismo do tema e, saindo na frente de grandes companhias como Alphabet, Apple e Microsoft, deu acesso irrestrito a seu sistema de IA.
Em poucos meses, diversos setores foram impactados pela tecnologia - que também trouxe muitas dúvidas. Na área de investimentos, um dos questionamentos gira em torno do quanto a IA beneficiará o mercado financeiro.
O impacto da IA nas empresas
Para o fundador do M&P Group, Nilio Portella, que também é investidor-anjo e um dos sócios da Bossanova Investimentos, o impacto da IA nas empresas não deve ser visto como algo ruim, que pode gerar desemprego, e sim como uma tecnologia que vai transformar a forma de trabalho e beneficiar, tanto o mercado quanto os profissionais. “A evolução tecnológica é inevitável e, para participar desse jogo de maneira competitiva, é preciso se adaptar e estudar as melhores maneiras de utilizar a tecnologia a favor dos negócios e das pessoas que compõem as empresas. Ignorar essa transformação pode significar a perda de mercado”, alerta o executivo.
Uma pesquisa encomendada pela IBM em 2022, com 7.502 tomadores de decisão de negócios em todo o mundo, sendo 1.000 entrevistados na América Latina (Brasil, México, Colômbia, Argentina, Chile e Peru), mostra que 41% das empresas no Brasil já utilizam a IA em suas operações comerciais e 34% estão planejando a sua aplicação.
Investidores se beneficiam do avanço
No mercado financeiro não é diferente: mais tech que nunca, o setor implementa tecnologia para ampliar a assertividade de analistas e assessores de investimentos, por exemplo. “Com algoritmos avançados de programação, que trazem resultados de pesquisa e cruzamento de dados em segundos, as análises de mercado ganham um relatório de recomendações de investimento detalhado. Esse movimento deve significar uma grande transformação, a médio e longo prazo, na tomada de decisão do investidor”, avalia Túlio Mêne, sócio-fundador do M&P Group e da Bossanova Investimentos.
Produtos financeiros com IA
Diversas empresas da bolsa já fazem uso da IA em seus segmentos de atuação. Além de diminuir o custo das operações, a tecnologia impacta no dia a dia de analistas e investidores, seja acelerando o ritmo das negociações, ampliando a efetividade e o dinamismo. “No mundo, serão investidos mais de US$ 200 bilhões, até 2025, em IA - segundo levantamento da IDC Worldwide Artificial Intelligence Spending Guide, principal instituição de inteligência de mercado e serviços de consultoria para os mercados de tecnologia da informação. Produtos personalizados, customizados por algoritmos de IA, serão cada vez mais comuns - focadas em entregar resultados cada vez melhores aos investidores, as companhias têm investido no desenvolvimento de novos produtos e serviços. Um exemplo disso são os robôs traders, produto financeiro que auxilia os investidores com recomendações de compra e venda de ações, de acordo com o perfil de cada pessoas”, afirma Portella.
No M&P Group, uma das principais holdings de mídia e inovação do país, a Inteligência Artificial é utilizada para ampliar e auxiliar a geração de negócios e a produção de conteúdo nas startups investidas - entre elas, Mene Portella Publicidade, One Big Media Group, Trakto, Oinc Filmes, Showkase, e Non Stop.
Sobre o M&P Group
O M&P Group é uma das principais holdings de mídia e inovação do país. Criado há 16 anos, a partir da agência de publicidade Mene & Portella, o conglomerado possui mais de dez empresas especializadas no mercado de criação, produção, distribuição e proteção de conteúdo jornalístico e para redes sociais; gerenciamento de carreiras de influenciadores e creators, com atenção especial à profissionalização, audiência e relevância nesse segmento; social commerce; design; publicidade; e mídia por equity - conceito que permite às startups trocarem participação em suas empresas por acesso a espaços publicitários nobres.
Juntas, Mene Portella Publicidade; One Big Media Group, multiplataforma com mais de 470 canais; Trakto; Oinc Filmes; Showkase; Non Stop e outras companhias faturaram mais de R$ 300 milhões em 2022 - um aumento de 20% sobre 2021, quando o resultado chegou a R$ 250 milhões (em 2020, o grupo faturou R$ 100 milhões).
Desde 2022, a holding também tem em seu portfólio o CaptAll Ventures, fundo de venture capital investidor da Bossanova Investimentos, gestora mais ativa da América Latina na captação de recursos e aceleração de startups early-stage, com mais de 1.500 startups investidas. Entre as verticais da Bossanova está a de publicidade, comunicação e economia criativa, que ganhou musculatura e passou a olhar mais para martechs, adtechs e mediatechs com a chegada de Túlio Mêne e Nilio Portella, fundadores do M&P Group. E, em 2023, o Grupo somou à sua carteira de companhias a 4Equity - Media Ventures, empresa que permite às startups investidas - série A em diante, trocarem participação por acesso a espaços publicitários nobres.
Com sedes no Amazonas, Roraima, Amapá, e Ceará, o M&P Group acaba de inaugurar um escritório em Brasília, focado no atendimento de contas públicas, e outro em São Paulo.
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