Competições fazem parte do dia a dia dos equinos atletas e exigem locomoção. Entretanto, essa movimentação pode causar estresse nos animais, afetando o seu bem-estar. De acordo com o médico-veterinário Fernando Santos, gerente de vendas de grandes animais da Syntec do Brasil, “quando ocorrem viagens os cavalos podem apresentar irritabilidade, ansiedade, nervosismo e até mesmo agressividade em razão da agitação e pressão contínua.”
Animais transportados por longos períodos podem perder até 6% do peso vivo devido ao suor excessivo e à deficiente alimentação. “A atividade muscular intensa, necessária para manter o equilíbrio nos veículos, pode causar fadiga muscular. Diante dessas condições, ocorre o aumento do cortisol na circulação sanguínea, o que ativa reações do organismo frente ao estresse, além de alterar a resposta imunológica”, salienta o Veterinário.
O estresse contribui para o aparecimento de doenças oportunistas, como pneumonia, cólica e laminite – também conhecida como aguento, inflamação que afeta o casco e causa fortes dores. “Além disso, o transporte pode alterar o metabolismo energético, o qual afeta diretamente a capacidade atlética do equino, por exemplo, para competição.”
Com cuidados básicos é possível amenizar o desconforto do animal e ajudá-lo a chegar em segurança ao destino. “É possível ensinar ou treinar o cavalo para o carregamento e o descarregamento, pois este procedimento é o mais estressante do transporte. Outra medida importante é evitar alterações extremas de temperatura: o transporte noturno pode ser vantajoso em climas muito quentes, além de possibilitar menos tempo em trânsito. Caso o criador opte pelo uso de protetores de viagem, deve se certificar que o animal está adaptado a usá-los. O veículo também precisa ter ventilação adequada, com recolha de fezes, cama absorvente, piso não escorregadio e oferta de água a cada 3 ou 4 horas”, orienta o médico-veterinário.
Para auxiliar os criadores de equinos em situações de estresse, a Syntec do Brasil desenvolveu Maxitec Injetável, anti-inflamatório não esteroide à base de Meloxicam 3%. O medicamento é classificado como inibidor seletivo da ciclo-oxigenase, que bloqueia a biossíntese das prostaglandinas e, consequentemente, a liberação dos mediadores responsáveis pelos processos inflamatórios. "Maxitec possui propriedades antipirética e analgésica, sendo indicado para o tratamento da inflamação aguda, febre e dor associadas às injúrias musculoesqueléticas, teciduais ou viscerais, muito comuns após situações de estresse em transporte", finaliza o especialista da Syntec.
É importante salientar-se aos períodos de carência do ativo, tendo em vista o controle antidoping.
Sobre a Syntec – A Syntec é uma indústria de produtos para saúde animal 100% brasileira com 18 anos de história e foco em medicamentos e suplementos veterinários de alta complexidade. Seu portfólio é amplo, incluindo terapêuticos, especialidades, produtos para higiene e saúde, suplementos e, agora, vacinas animais. Mais informações: www.syntec.com.br