05/05/2023 às 10h50min - Atualizada em 06/05/2023 às 00h00min

Com liberação da Anvisa de testagem de doenças em farmácias e consultórios, MedLevensohn afirma estar preparada para atender ao mercado nacional

Para a empresa, a decisão é positiva e contribui para o desenvolvimento da cultura de testagem na população, funcionando como uma linha de triagem de pacientes e identificação daqueles que precisam de mais cuidados médicos

SALA DA NOTÍCIA Lorena Paiva
http://www.medlevensohn.com.br/
Divulgação

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) acaba de anunciar a resolução 302, que permite a realização de testes rápidos de doenças em farmácias e consultórios médicos do país. Com essa decisão, a MedLevensohn – uma das principais empresas de saúde e bem-estar – afirma estar com o estoque abastecido com um portfólio que conta com MedTestes para mais de 40 patologias, para atender em 100% às demandas do setor de saúde.  

 

A empresa destaca que a decisão é positiva para o mercado de saúde brasileiro e acredita que a nova decisão desencadeará um exponencial crescimento da demanda, já a partir deste mês de maio. Para Fernando Marinheiro, diretor Comercial e Marketing da empresa, o cenário contribui para o desenvolvimento da cultura de testagem no Brasil e é positivo para a população, desde o incentivo ao cuidado com a saúde até a geração de empregos no setor: "Trata-se de um ganho imenso para a população, afinal, são mais de 85 mil farmácias no país e os consumidores terão acesso a essa parte importante que é a prevenção da saúde, que é onde a gente mais precisa intensificar os cuidados. O serviço de testagem nas farmácias tem potencial de trazer grandes benefícios para o sistema e é uma ferramenta valiosa para apoiar os laboratórios, fazer uma primeira triagem de pacientes e identificação daqueles que precisam de mais cuidados médicos”, reforça. 
 

Hoje, a companhia tem um volume médio de comercialização em torno de 500 milhões de produtos ao ano, englobando testes para mais de 40 patologias como como Covid-19, Zika, Dengue, PSA, H1N1, HIV, Chikungunya, Diabetes, Malária, Hepatite, Influenza, Troponina Cardíaca, que indica o risco de um possível AVC, entre outros, além de produtos de monitorização, como aparelhos de pressão arterial, glicemia e colesterol. Todos são distribuídos nacionalmente para farmácias, laboratórios e centros de saúde em todo o país. 

 

De acordo com informações da Anvisa, a decisão é relevante para o aprimoramento da atenção à saúde a que a população brasileira vem se acostumando e conforme observado no mundo, principalmente, após a pandemia de covid-19. As farmácias constituem ferramentas utilizadas pelos profissionais de saúde e outros estabelecimentos na prestação de serviços de saúde como linha de triagem, com fins de apoio ao diagnóstico, nos termos da lei 13.021/2014. 

 


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