30/03/2023 às 14h47min - Atualizada em 31/03/2023 às 00h02min

Habitissimo busca se tornar o maior marketplace de serviços da construção civil

Pertencente ao ecossistema da Juntos Somos Mais, a plataforma de serviços planeja revolucionar a experiência de profissionais e clientes

SALA DA NOTÍCIA Tayla Alves
Divulgação

habitissimo - plataforma voltada a serviços de médias e grandes reformas - comemora os bons resultados conquistados em 2022, com a conclusão da incorporação da operação no Brasil. Além disso, a empresa construiu  a fundação tecnológica de dados para preparar mudanças, almejando atingir um crescimento de 50% em 2023. 

Já no primeiro trimestre de 2022, o habitissimo viu resultados positivos tanto para os negócios de serviços grandes, como para os expressos. “De um ponto de vista macro, ajustamos todo o negócio ao longo do segundo e terceiro trimestres, visando a melhoria da sustentabilidade, que trouxe resultados expressivos de crescimento de 100% da rentabilidade no último semestre em comparação com o primeiro”, analisa Nicolas Scridelli, CEO de habitissimo e Triider.

A empresa que teve como foco gerar melhorias com particularidades brasileiras que antes não existiam, como o pagamento via PIX e aumento de comunicação via WhatsApp, apostou na conexão dos profissionais de marketplace com o programa de fidelização Juntos Somos +, do ecossistema Juntos Somos Mais, oferecendo benefícios e troca de pontos. “Ao longo de 2022 dobramos nosso time de tecnologia reforçando nossa estratégia de construir um produto cada vez mais adaptado às necessidades do mercado brasileiro e preparado para sempre ser a referência em inovação no setor”, comenta Nicolas.

Para este ano, a empresa planeja ampliar as soluções existentes unificando as plataformas habitissmo e Triider.  “Estamos passando por um processo complexo de união das duas soluções e, o resultado pode revolucionar a experiência dos profissionais e clientes. A união de habitissimo e Triider formará o maior marketplace de serviços dedicados ao setor da construção civil,na América Latina”, finaliza Scridelli. 

 


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