09/11/2022 às 09h13min - Atualizada em 10/11/2022 às 00h07min
Sucessão Patrimonial: a importância da orientação profissional quando o chefe da família falece
Quando o luto precisa conviver com questões financeiras e jurídicas com as quais a família pode não estar preparada para lidar
SALA DA NOTÍCIA Valle da Mídia
FOTO: GABRIEL LAGO E LEIA FERNANDES Apesar de muitos acreditarem que a maioria dos problemas podem ser solucionados com dinheiro, em alguns casos, grandes fortunas podem causar grandes problemas, principalmente se não houver um planejamento patrimonial quando a família perde o patriarca ou matriarca que detém o controle dos ativos financeiros e imobilizados.
As questões burocráticas, jurídicas e financeiras que envolvem a sucessão patrimonial são complexas e urgentes, geralmente atropelando até o tempo de luto dos herdeiros da pessoa falecida, pois há prazos curtos e custos altos para a elaboração do inventário, sob pena de multas elevadas.
O planejamento sucessório patrimonial é o caminho mais assertivo para garantir que esse processo ocorra de forma organizada, rápida e segura. Para isso, pessoas e famílias com grande volume de bens e aplicações financeiras podem contar com o serviço de Private Banking oferecido por instituições especializadas não apenas na consultoria para investimentos, mas também na orientação para gestão do patrimônio e processos hereditários.
Formada por profissionais que atuam no ramo de Private Banking há mais de 20 anos, a The Hill Capital, consultoria financeira, conta com áreas que reúnem todas as ferramentas para que seus clientes tenham um planejamento sucessório patrimonial, oferecendo como diferencial um atendimento humanizado para assessorar familiares e herdeiros a se reorganizarem após a perda do ente que detinha o controle financeiro e patrimonial, respeitando o momento de fragilidade emocional da família, e também orientando seus clientes a planejarem essa sucessão, minimizando problemas futuros.
“Durante a pandemia, por exemplo, nos deparamos com o aumento de casos de famílias que eram pegas de surpresa com a perda de um patriarca ou matriarca, e não tinham quase nenhum conhecimento sobre o controle financeiro e patrimonial herdado, e tiveram que lidar com os trâmites burocráticos de forma abrupta”, diz Gabriel Lago, sócio-fundador da The Hill Capital.
Leia Fernandes, especialista em
Wealth Planning da The Hill, chama a atenção para os casos em que a família tem um grande patrimônio em ativos imobilizados, mas conta com pouca liquidez, insuficiente para arcar com as custas do inventário. “Quando esse processo sucessório é planejado com antecedência, as questões burocráticas e financeiras envolvidas são solucionadas com mais facilidade”, afirma.
O relatório
Own Your Own Worth, realizado pelo UBS em 2021, revela que a maioria das mulheres casadas em todo o mundo deixa as decisões financeiras a cargo de seus cônjuges, apontando questões culturais e sociais como a principal razão para esse comportamento. O estudo também aponta a dificuldade das pessoas em entender o mercado financeiro.
“Reconhecemos esses empecilhos e para isso buscamos conhecer bem nossos clientes e seus objetivos, buscando orientar e oferecer as opções de investimento que mais se adequem ao que desejam, desde financiar os estudos dos filhos, aumentar a liquidez, gerenciar investimentos patrimoniais até o planejamento sucessório, com um amplo leque de produtos, que atendem os diversos tipos de investidores, desde os mais ousados e que preferem as aplicações de maior risco e rendimentos até os mais conservadores”, finaliza Gabriel.