07/10/2022 às 18h06min - Atualizada em 08/10/2022 às 00h01min

Mercado imobiliário espera aquecimento com índices crescentes na Serra Fluminense

A Mauad sentiu esse efeito positivo no bolso: apesar da pandemia, a empresa alcançou seu melhor resultado em 2021

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Faz tempo que os bairros de alto padrão de Teresópolis atraem olhares de quem procura casas e apartamentos com áreas de lazer completa e proximidade à natureza. O município, que fica na região da Serra Fluminense, começou a receber grandes empreendimentos imobiliários por volta de 2015, época em que o vizinho carioca começava a mostrar sinais de saturação. Segundo dados do IBGE, a população de Teresópolis foi a que mais cresceu, entre as três com maior IDH da Serra (Petrópolis e Nova Friburgo): o salto foi de 1,1% ao ano entre 2010 e 2021, atingindo 184.240 pessoas. Além disso, a cidade tem um total de 71.324 domicílios, em um aumento de 2,6% ao ano no mesmo período. Em 2000, esse número era menor que 50 mil. 

De acordo com o Indicador Abrainc-Fipe, balanço realizado com 18 empresas filiadas à Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), em parceria com a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) os lançamentos de empreendimentos de MAP (Médio e Alto Padrão) tiveram ampla expansão e cresceram 339,8%, com a chegada de 23.713 imóveis no mercado brasileiro entre dezembro de 2021 e fevereiro de 2022. O crescimento chegou a 278,1% com 70.154 novas unidades, em 12 meses.  

Para Gabriel Mauad, sócio da Mauad Construtora, a alta do setor somada aos crescentes índices de cidades serranas, como Teresópolis, se deve a dois principais fatores: o primeiro está relacionado às mudanças de vida impostas pela pandemia. "Temos notado uma procura cada vez maior por apartamentos mais espaçosos, com opções de áreas de lazer e convívio", afirma Gabriel, acrescentando: "A Serra Fluminense é um vetor natural de crescimento para a população de alta renda. A cidade absorveu essa demanda devido aos altos preços da capital, somada aos problemas de insegurança e infraestrutura”. 

Há cerca de 8 anos, sua empresa lançou no bairro do Alto seu primeiro empreendimento na região. "A paisagem e a proximidade de atrativos do município tornam a região um ponto muito interessante de investimento. Outra demanda que veio para ficar é a de espaços home-office, seja dentro da própria habitação ou na estrutura do condomínio”, comentou. A ampliação do mercado imobiliário também foi motivada pela baixa taxa de juros – pelo menos até meados do ano passado. "Com uma taxa de juros baixa, o dinheiro não rende nada no banco e as pessoas passam a comprar uma moradia maior, mais espaçosa". A Mauad sentiu esse efeito positivo no bolso: apesar da pandemia, a empresa alcançou seu melhor resultado em 2021. 

Seu último lançamento, o Reserva do Alto possui desde unidades de 40m² a coberturas com até 195m². Somando um total de 5 blocos com 236 unidade, tem apartamentos e coberturas de um, dois e três quartos, com suíte, spa na varanda e vaga na garagem. O empreendimento no bairro Alto de Teresópolis possui o preço médio de R$ 7.500 por m², está em construção, com previsão de entrega para o final de 2024 e já está 85% vendido. "O futuro morador do Reserva do Alto vai viver em um dos bairros mais tradicionais de Teresópolis, numa área plenamente atendida por serviços necessários ao dia a dia e ao mesmo tempo cercado por mata nativa. São mais de 160.000m² de verde enquanto o empreendimento ocupa menos de 5% do terreno. É uma localização privilegiada, para quem quer morar junto à natureza sem perder a comodidade de estar a 5 minutos da cidade", ressalta Gabriel. 
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