As maquininhas de cartão começaram a ganhar notoriedade no Brasil por volta dos anos 90. O mercado era dominado ainda por máquinas que não possuíam tecnologias que as diferenciavam. O sistema era quase o mesmo.
Já hoje em dia, há opções muito mais tecnológicas para a sua empresa, visto o aumento da procura pelas maquininhas. Segundo o Sebrae, o uso de maquininhas de cartões magnéticos em micro e pequenas empresas passou de 39% em 2016 para 56% em 2021.
Com esse aumento, espera-se que haja uma “opção perfeita” para o empreendedor brasileiro, que, de acordo com dados do Ranking Internacional de Empreendedorismo, é o 7º maior grupo de empreendedores do mundo. São 14 milhões de pessoas de 18 a 64 anos, ou 9,9% da população adulta, que comandam um negócio do tipo no Brasil.
A Minizinha Chip 3 PagSeguro tem como diferencial o preço baixo aliado ao chip próprio, pacote de dados grátis e bom número de bandeiras. O grande diferencial da Minizinha Chip 3 é o seu preço associado à sua forma de transmissão de dados. Ela já vem com chip e pacote de dados gratuitos, ou seja, não precisa de celular compatível nem de Bluetooth. Ainda temos outro fator importante: a modernidade.
A máquina, como o nome já diz, conta também com um chip e tem acesso a Wi-fi. Nos primeiros 30 dias com a maquininha, a taxa é de 0%! Ela vem com a tecnologia NFC (pagamento por aproximação) e aceita as principais bandeiras de cartão de crédito, débito, refeição.
Para Rodrigo Mendes, CEO da Maquininhas de Cartões, a Minizinha Chip 3 é o exemplo perfeito da evolução das maquininhas.
“Antes só existiam duas bandeiras. Elas dominavam o mercado por completo. Agora temos mais opções e a Chip 3 é um exemplo dessas novas tecnologias. Podemos até pensar em outras máquinas, mas dificilmente daria para disputar com essas maquininhas. É quase perfeita! (risos)”, comenta.