18/08/2022 às 12h23min - Atualizada em 23/08/2022 às 15h52min

Otimismo para intercâmbio cresce para os brasileiros

SALA DA NOTÍCIA Boost Assessoria de Imprensa

Uma pesquisa da Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio (Belta) constatou que mais adolescentes e jovens desejam fazer intercâmbio em 2022. Segundo o levantamento, os cursos de idioma foram os mais procurados, com a língua inglesa como primeiro interesse.

Segundo a Belta, pela primeira vez o tipo de intercâmbio mais procurado foi o de curso de idiomas com trabalho temporário, com 38% das respostas. Depois, aparecem:

  • Curso de idioma (24,4%)
  • Graduação (8,4%)
  • Curso profissional, certificado ou diploma (4,8%)
  • Pós-graduação - MBA ou Master (4,5%)
  • Pós-graduação stricto sensu - mestrado ou doutorado (4,2%).

A edição de 2021 contou com a participação de 334 pontos de vendas e agentes e 375 estudantes do Brasil, além de 512 pontos de vendas e 1.034 estudantes de toda a América Latina.

Pós-pandemia

58,4% dos estudantes disseram que adiaram os planos de realizar o intercâmbio por questões financeiras, por conta da pandemia e 35,6% por preocupação sanitária. Mas apenas 2,1% disseram ter desistido definitivamente de realizar o intercâmbio e 82% continuam interessados em estudar no exterior em breve.

Nas respostas sobre a volta à normalidade e disposição para viajar, o otimismo dos estudantes também é notável. Apesar de a maioria (27,1%) responder que acreditam que poderão fazer o intercâmbio em 2023 ou mais tarde, 21,7% responderam o primeiro semestre de 2022 e 26,2%, o segundo semestre de 2022.

Os países mais procurados pelos estudantes são massivamente aqueles onde o inglês é a língua mãe. Logo depois aparece o Francês e demais. O ranking de destinos de interesse ficou assim:

  • Canadá (80,3%)
  • Estados Unidos (70,7%)
  • Reino Unido (69,9%)
  • Austrália (58,5%)
  • Nova Zelândia (58,5%)
  • França (58,3%)
  • Irlanda (55,5%)
  • Holanda (51,7%)
  • Alemanha (43,3%)
  • Malta (38,1%)
  • Dubai (34,3)
  • África do Sul (27,5%)

Um dos principais fatores é a liberação do país de destino para a recepção de viajantes. Embora 88% dos estudantes também selecionarem essa resposta, a maioria acredita que a principal influência na decisão de um intercâmbio é o preço do curso (89,8%) e da hospedagem (89,1%).

“Aqueles que desejam fazer um intercâmbio devem se programar com tempo. É importante lembrar que, além dos custos com o curso e a moradia, há várias outras despesas, como transporte, alimentação, passeios e outros”, comenta Jonas Bressan, CEO da Beway Idiomas


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