Modern Logistics apresenta modelo logístico disruptivo com foco em inovação, integração modal e inteligência operacional

Com soluções inéditas como o Sea-Air, forte digitalização e presença em múltiplos modais, empresa brasileira reposiciona o Brasil no centro da logística global com estratégia ousada e eficiente

DA REDAçãO
21/04/2025 16h27 - Atualizado há 7 horas
Modern Logistics apresenta modelo logístico disruptivo com foco em inovação, integração modal e inteligência operacional
Modern Logistics
Modern Logistics apresenta modelo logístico disruptivo com foco em inovação, integração modal e inteligência operacional
 
Com soluções inéditas como o Sea-Air, forte digitalização e presença em múltiplos modais, empresa brasileira reposiciona o Brasil no centro da logística global com estratégia ousada e eficiente
 
A Modern Logistics, operadora logística brasileira com atuação nacional e forte crescimento nos últimos anos, dá mais um passo decisivo rumo à internacionalização.
 
A empresa anuncia a expansão oficial de suas operações para cinco países da América do Sul — Argentina, Chile, Uruguai, Colômbia e Equador — além do início de atividades estratégicas nos Estados Unidos, especialmente no Sul da Flórida, região considerada um dos principais gateways de cargas para a América Latina.
 
A iniciativa será detalhada durante a Intermodal South America 2025, onde a empresa apresentará sua estratégia de consolidação como operador logístico completo, com atuação por terra, ar e mar, além de soluções digitais voltadas principalmente ao e-commerce — setor que mais cresce no mundo.
 
Segundo Cristiano Niyuki Koga, CEO da Modern Logistics, a internacionalização reforça a ousadia da empresa em se posicionar como referência global, sem abandonar sua identidade brasileira. “Estamos promovendo uma verdadeira transformação no mercado logístico. Diferente da maioria das empresas americanas que crescem para fora, somos uma companhia brasileira expandindo para os EUA, e isso é inovador. Nosso plano é estratégico e 100% conectado com o futuro da logística integrada”, afirma.
 
Do Brasil para o mundo com tecnologia, e-commerce e foco no middle mile
 
Com clientes de setores como automotivo, farmacêutico e tecnológico, a Modern Logistics viu no e-commerce uma oportunidade de crescimento exponencial. Em apenas um ano, o segmento passou de 2% para 25% do volume total de negócios da companhia.
 
Mas o foco da empresa vai além do last mile. A aposta está no middle mile — o transporte de grandes volumes entre centros de distribuição e marketplaces, etapa fundamental para garantir prazos e fluidez logística.
 
“Estamos no centro da revolução logística que sustenta o crescimento do e-commerce. Não vendemos caminhão, avião ou navio. Vendemos tempo. Operamos com o modal mais eficiente para cumprir o prazo do cliente, com segurança e visibilidade total da carga. Esse é o nosso diferencial”, destaca Koga.
 
Para isso, a empresa tem ampliado sua frota terrestre, investido em aeronaves próprias e firmando parcerias estratégicas em terminais portuários e aeroportuários. A digitalização dos processos logísticos é outro pilar central: clientes da Modern Logistics contam com visibilidade em tempo real, rastreamento e relatórios inteligentes de desempenho.
 
Sea-Air - a ousadia de integrar modais com inteligência
 
Um dos serviços que mais chamam a atenção do mercado é o Sea-Air, modelo inédito no Brasil, que combina transporte marítimo e aéreo para garantir entregas mais rápidas e confiáveis.
 
O modelo, comum na rota Ásia-EUA, foi adaptado pela Modern Logistics ao contexto brasileiro durante a grave crise hídrica na Amazônia, quando os níveis do Rio Amazonas ameaçaram o abastecimento da Zona Franca de Manaus. “Projetamos uma operação em tempo recorde. Contêineres vieram da China até Fortaleza e, de lá, foram transportados por aeronaves até Manaus. Em uma semana, evitamos o colapso de fábricas com mais de 200 mil trabalhadores. Foi uma resposta rápida, inteligente e que hoje se tornou parte do nosso portfólio regular de soluções”, relata Koga.
 
Hoje, o Sea-Air já é operado com sucesso em rotas via Fortaleza, Salvador, Santos e Itajaí, sendo uma opção viável mesmo fora de situações emergenciais — equilibrando custo, prazo e confiabilidade.
 
Estratégia SPEED e o reposicionamento global do Brasil
 
Em 2023, a Modern Logistics iniciou a implantação da sua estratégia de cinco anos chamada SPEED. A meta é clara: escalar operações com inovação e presença internacional, sem abrir mão de valores como Qualidade, Segurança, Inovação e Accountability.
 
Como parte desse movimento, a empresa tem investido intensamente em pessoas, capacitação profissional e na digitalização de processos logísticos, consolidando sua posição como um dos operadores mais inovadores da América Latina. “É uma maratona que exige consistência, planejamento e dedicação. Acreditamos que o Brasil pode e deve ser protagonista na inovação logística no continente”, ressalta o CEO.
 
Um elo brasileiro nas novas rotas do comércio global
 
A expansão internacional da Modern Logistics também se conecta a um contexto geopolítico mais amplo. Com a crescente influência da Nova Rota da Seda — iniciativa global liderada pela China para redesenhar os fluxos comerciais por meio de investimentos em infraestrutura — o cenário logístico da América Latina vem se transformando rapidamente.
 
No Brasil, a Modern já tem atuado como elo estratégico neste novo tabuleiro. Em 2024, a empresa realizou uma operação multimodal complexa a partir do Porto do Pecém, integrando transporte rodoviário e aéreo via o Aeroporto Internacional Pinto Martins, assegurando o abastecimento da Zona Franca de Manaus durante a seca histórica do Rio Amazonas.
 
Segundo Koga, a tendência é de uma reconfiguração acelerada das cadeias de suprimento globais, com o Brasil assumindo um papel cada vez mais central. “Minha leitura é que haverá um redesenho das cadeias de suprimento em curto prazo. E o Brasil tem tudo para se posicionar de forma estratégica, tanto na América do Sul quanto no comércio internacional com América do Norte e Ásia”, diz.
 
Um exemplo emblemático do impacto da BRI na região é o Porto de Chancay, no Peru, que recebeu US$ 3,6 bilhões em investimentos da Cosco Shipping e se conectará diretamente ao Porto de Shanghai, funcionando como alternativa ao Canal do Panamá. Essa lógica de encurtamento de rotas e integração logística favorece o Nordeste brasileiro, abrindo novas oportunidades para hubs como o Pecém.
 
Segundo estimativas do Banco Mundial, o comércio entre China, Europa e África pode crescer até 30% até 2030, impulsionado pela infraestrutura da Nova Rota da Seda. O mesmo estudo aponta que os custos logísticos entre Ásia e Europa podem ser reduzidos em até 12%.
 
Neste panorama de transformação global, a atuação da Modern Logistics mostra como soluções integradas, inovadoras e sustentáveis serão cada vez mais determinantes para colocar o Brasil no centro das novas rotas do comércio. A união de inteligência operacional, infraestrutura moderna, investimentos em tecnologia e posicionamento estratégico é o caminho para esse protagonismo.
 
“Mais do que entregar cargas, entregamos resultados. O cliente não quer saber se foi de navio, avião ou moto. Ele quer o que foi prometido, no prazo e com rastreabilidade total. Esse é o nosso propósito: ser a ponte entre eficiência, inovação e resultado”, finaliza Cristiano Koga.

Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
SANDRA MARIA DA CUNHA
[email protected]


FONTE: Modern Logistics
Notícias Relacionadas »