26/11/2024 às 09h53min - Atualizada em 28/11/2024 às 00h00min

Consultoria impulsiona parentalidade em empresas como Vivo, Mondelez, Suzano e Comgás

Maternidade nas Empresas já impactou mais de 100 organizações e 400 mil pessoas

OLIVER PRESS
[Divulgação: Maternidade nas empresas]

Fundada em 2017 por Luciana Cattony, Mestra em Parentalidade, e Susana Zaman, Mestra em Equidade de Gênero e Inclusão, a consultoria gaúcha Maternidade nas Empresas já impactou mais de 400 mil pessoas e cerca de 100 organizações, como Vivo, Suzano, Mondelez e Comgás. A fim de trazer soluções inovadoras e eficazes para a inclusão e apoio às figuras parentais nas organizações, a empresa nasceu com a proposta de impulsionar mulheres no mercado de trabalho, principalmente em posições de liderança, além de potencializar a pauta do cuidado, promovendo a equidade de gênero por meio da valorização da parentalidade. 

Desigualdade salarial, letramento das lideranças, demissões após a licença, falta de engajamento dos pais e demais figuras parentais são apenas alguns dos desafios a serem superados. Neste sentido, a consultoria lançou o Pacto Pela Parentalidade, ecossistema entre pessoas e empresas que já conta com mais de 3 mil assinaturas, com o principal objetivo de transformar a cultura corporativa no Brasil, oferecendo monitoramento contínuo e insights valiosos sobre como as organizações estão acolhendo as figuras parentais, promovendo o engajamento e a implementação de práticas inclusivas.

De acordo com Luciana Cattony, a atuação da Maternidade nas Empresas dentro das organizações fortalece a cultura parental, aumentando a sensação de pertencimento e a produtividade. “Ajudamos essas empresas a criarem um ambiente psicologicamente seguro e propício à inovação. Essa abordagem humanizada também promove o letramento da liderança, ampliando o bem-estar da comunidade interna e externa, contribuindo para uma sociedade mais justa, ética e sustentável”, explica a executiva. “Para impulsionar a equidade de gênero, precisamos olhar para o tema da parentalidade, pois a maternidade é ainda um dos principais motivos da evasão das mulheres no mercado de trabalho“, completa Susana Zaman.

 

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