As Olimpíadas de Paris 2024 foram marcadas pelo protagonismo feminino, com as atletas brasileiras conquistando 12 das 20 medalhas do país. Essa performance excepcional demonstrou o poder do esporte feminino e seu crescimento desde o primeiro ouro em Atlanta 1996.
O Brasil celebrou três medalhas de ouro, todas conquistadas por mulheres. A ginasta Rebeca Andrade brilhou no solo, a judoca Beatriz Souza triunfou na categoria acima de 78 kg, e a dupla de vôlei de praia formada por Ana Patrícia e Duda também subiu ao lugar mais alto do pódio.
A empresária Cristina Boner, pioneira no ramo de tecnologia da informação (TI), expressou seu orgulho pelas conquistas das mulheres nas Olimpíadas. “Atuo diretamente no empoderamento feminino, auxiliando na capacitação das mulheres de baixa renda para ingressar no mercado de trabalho e também no combate à violência doméstica, sinto muito orgulho pelos lugares que as mulheres estão ocupando depois de muita luta para conseguirmos conquistar o nosso espaço onde nós quisermos”.
Cristina Boner é uma empresária brasileira que tem se destacado na área de empoderamento feminino. Ela é pioneira no ramo de tecnologia da informação (TI) e tem usado sua influência para promover a capacitação e o desenvolvimento de mulheres.
Atuação na capacitação de mulheres: Cristina Boner atua diretamente no empoderamento feminino, especialmente focando em mulheres de baixa renda. Ela oferece programas de capacitação e treinamento para que essas mulheres possam ingressar no mercado de trabalho com mais confiança e habilidades. Além disso, ela promove a educação continuada, incentivando as mulheres a nunca pararem de estudar e se aperfeiçoar. Cristina acredita que o conhecimento é uma ferramenta poderosa para a independência e o sucesso.
Com sua influência e sucesso em seu empreendimento, Cristina Boner almeja ser um exemplo para mulheres em todas as faixas etárias. Ela enfatiza: “Quero mostrar que quando se tem um objetivo, as barreiras que enfrentamos são sempre oportunidades de crescer. Nunca parem de estudar e se aperfeiçoar. E sempre procurem atuar naquilo que lhes gera satisfação financeira e pessoal, alinhado com suas crenças e convicções”.
Esses resultados refletem a evolução do esporte feminino desde a primeira medalha dourada conquistada por mulheres em Atlanta 1996. Naquela edição, as jogadoras de vôlei de praia Jacqueline Silva e Sandra Pires fizeram uma dobradinha verde e amarela no pódio.
A delegação brasileira em Paris contou com mais mulheres do que homens pela primeira vez na história. Dos 277 atletas classificados em 39 modalidades, 154 eram mulheres, representando 55% do total. Esse recorde de participação feminina reforça o papel fundamental das mulheres nas Olimpíadas e inspira gerações futuras.
Boner finaliza: “A presença feminina nas Olimpíadas de Paris foi notável, e o legado dessas atletas continuará inspirando novas conquistas no futuro.
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Andreia Souza Pereira
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