A TopMed comprova como é possível aumentar o monitoramento, o tratamento e a informação sobre saúde de pacientes com doenças crônicas com a utilização de tecnologia. Referência nacional no setor, a empresa realizou o Programa de Gerenciamento de Doenças Crônicas entre março de 2022 e março de 2023 com um total de 3.050 pacientes de todo o país, na faixa etária de 0 a 80 anos ou mais.
Entre os resultados, comprovou-se que a monitorização remota ajuda a detectar mais rapidamente quaisquer complicações, o que contribui para diminuir o número de hospitalizações, despesas com tratamentos e atendimentos de emergência. Também se constatou que, por meio de Programas de GSP, é possível melhorar o cenário das enfermidades no país ampliando o conhecimento, tanto de pacientes quanto de profissionais da área, sobre saúde e bem-estar.
Para se ter uma ideia do impacto, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS-2020), doenças crônicas não transmissíveis constituem sete das 10 principais causas de morte no mundo. Já no Brasil, segundo o IBGE-2020, 52% das pessoas de 18 anos ou mais informaram ter recebido diagnóstico de pelo menos uma doença crônica em 2019, e o Ministério da Saúde apontou 54,7% dos óbitos registrados no país como decorrentes dessas enfermidades crônicas no mesmo ano.
“Essa gestão do cuidado dos pacientes crônicos não é algo novo dentro da TopMed. Nossa expertise em cuidar desses grupos de usuários já têm 15 anos. Com metodologia centrada no indivíduo, um conjunto de soluções digitais integradas e um time multidisciplinar de saúde, conseguimos ter resultados clínicos importantes e com satisfação alta dos nossos usuários”, diz a médica Cristina Broilo, Head de Telemedicina e Saúde Digital da TopMed.
Números: Entre os principais resultados clínicos alcançados com o Programa, a TopMed registrou uma queda de 10% no consumo semanal de bebidas alcoólicas e um aumento de 32% na prática de atividade física de 150 minutos/semana, no mínimo.
Os resultados demonstram ainda que 40,2% dessa população monitorada tiveram redução do peso corporal e que 7,9% dos tabagistas abandonaram o hábito de fumar. Isso representou, junto com os demais resultados, 94,1% dos monitorados com pelo menos uma mudança de estilo de vida relacionada aos fatores de risco, após iniciarem a participação no Programa.
“O projeto enfatiza o impacto transformador do uso da tecnologia nos cuidados da saúde, reduzindo complicações em doenças crônicas e incentivando o autoconhecimento e autocuidado. Com acompanhamento continuado, interdisciplinar e através de diferentes canais, visa engajar e capacitar os indivíduos permitindo que assumam um controle mais amplo sobre sua saúde e bem-estar, reduzindo despesas médicas e promovendo um futuro mais saudável e financeiramente viável, conforme destacado por Valda Stange, CEO da TopMed
Monitorados: O perfil dos pacientes foi composto por 21% de pessoas do sexo feminino e 79% do masculino. Hipertensão arterial, obesidade e diabetes foram as patologias crônicas mais prevalentes. Contudo, o Programa de Gerenciamento de Doenças Crônicas abrange outras linhas de cuidado como saúde emocional, doenças respiratórias crônicas, problemas cardiovasculares, doenças oncológicas, entre outras.
Diferenciais: Segundo Cristina Broilo, a TopMed dispõe de uma rede de canais de acesso que incluem telefonia 0800, gratuita e sem limites para todos usuários participantes, webchat, chatbot, SMS e WhatsApp, todos integrados, para facilitar a comunicação e o engajamento do paciente.
A médica conta que a entrada no programa se dá por um screening de saúde com reavaliação semestral – o que possibilita analisar os resultados de comportamento desses monitorados. Além disso o programa utiliza metodologia que permite que o atendimento seja individualizado, estabelecendo, junto com o paciente, metas de acordo com seu estágio de mudanças.
TopMed: Com sede em Florianópolis, a TopMed é a maior do setor na região Sul e figura entre os cinco principais players brasileiros do seu mercado. Com o objetivo de melhorar a saúde no país, oferece mais de 20 soluções em saúde digital, todas desenvolvidas com foco na experiência do paciente e em fazer a diferença nas organizações e municípios que as utilizam.